Cultivo de plantas anima rotina de membros da Escola de Comunicação na quarentena

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14/04 às 17h35
Carlos Migotto, Claudia Borges e Ramon Diniz, especial para Escola de Comunicação

Giselle Tomé conta com a ajuda das filhas para cultivar plantas em casa (Foto: Acervo pessoal/Giselle Tomé)

Há pouco mais de um ano, a população brasileira era contemplada com uma visita não tão agradável: a quarentena. O cenário estreitou relações humanas, mudou rotinas de uma forma brusca e alimentou o desejo por uma atividade que ocupasse o tempo livre. Essa foi a deixa para que o cultivo de plantas ganhasse espaço nas residências país afora, não sendo diferente nos lares de quem faz a Escola de Comunicação e Estratégias Digitais da Unoeste.

A docente Giselle Tomé, por exemplo, aproveitou o período de isolamento social e aulas remotas para adicionar uma boa dose de bem-estar em casa com a ajuda da família. “Cultivar uma mini-horta e algumas flores do deserto fez com que minhas filhas e eu tivéssemos momentos de distração na rotina. Além disso, a atividade serve como um incentivo de boas práticas para elas”, relata. 

Tomé considera a ajuda das filhas um incentivo às boas práticas (Foto: Acervo pessoal/Giselle Tomé)

Contudo, segundo dados divulgados em dezembro de 2020 pela ferramenta de pesquisa Google, Tomé não foi a única a surfar na chamada “onda verde” de cultivo durante a quarentena. Os termos “horta em casa” e “como cultivar plantas” tornaram-se trends no ano passado e assumiram lugares de destaque no pódio divulgado anualmente pelo site. 

Karen Ozeldi, estudante do 8º termo de Publicidade e Propaganda, também tornou-se adepta da prática considerada terapêutica.Ozeldi contou que a paixão pela jardinagem nasceu por influência da avó, mas que tudo tomou uma proporção maior durante a pandemia da Covid-19 e seus efeitos desagradáveis. “Vi no cultivo de plantas uma oportunidade de escape para a ansiedade. Com certeza foi uma forma de ocupar minha mente”.

IMPACTOS NA SAÚDE

Assim como Karen, muitas pessoas encontraram no cultivo uma alternativa para ultrapassar barreiras impostas pelo isolamento social, principalmente aquelas acerca da saúde mental. Segundo a psicóloga Suelen Cruz, as terapias alternativas com plantas são recomendadas para que o indivíduo sinta prazer na realização de atividades rotineiras. 

“O movimentar-se e toda essa coisa da distração faz com que a pessoa tenha uma ocupação mental, diminuindo a ocorrência de problemas relacionados à ansiedade e depressão, por exemplo. A chance de crises é quase nula quando se é dedicado tempo ao cuidado de raízes”, explica. 

Diversos dados da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) andam lado a lado com a colocação da psicóloga. Com levantamentos realizados por todo o país, o órgão constatou que o contato com elementos da natureza aumentam a disposição e promovem o relaxamento corporal.

E você, também se apaixonou pela prática durante a quarentena? Compartilhe uma foto de seu cultivo nas redes sociais e marque o perfil oficial da Escola de Comunicação da Unoeste. Relaxe, respire e deixe a vida te levar no tom mais verde que existe: o das plantas. 

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