Eduardo Ferrari conta suas experiências com eventos em bate-papo

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20/09/2019 às 09:18
Daniel Alvarez

Estudantes tiveram a oportunidade de conhecer os trabalhos desenvolvidos pela agência Hubee (Foto: Thomas Aguilera)

Evento como forma de comunicação, esse foi o tema abordado no Talk to Pocket ministrado por Eduardo Ferrari. A conversa foi iniciada às 19h do dia 17 de setembro, na Sala de Criação, e se estendeu até às 21h.

Antes de iniciar o bate-papo, como forma de se conectar com os convidados e criar um networking, Eduardo perguntou quem era cadastrado no aplicativo LinkedIn e por lá conectou-se com os ouvintes. Dessa forma, aproveitou para se apresentar e introduzir o conteúdo produzido por sua agência, a Hubee.

Dentre os temas tratados na palestra, o palestrante citou as três plataformas desenvolvidas pela Hubee: identidade da marca, presença digital e comunicação integrada. A agência desenvolve esses trabalhos também por meio de estratégias e eventos, aí entra o foco do bate-papo.

Apesar de parecer simples, a preparação de um evento passa por muitas etapas, o que requer muita disciplina e eficiência por parte dos organizadores. Para iniciar o preparo é realizado um briefing, no qual são levantados dados e decididos itens como o local do evento, para qual público alvo será destinado, entre outros. Após isso, é hora de decidir o direcionamento que os dados coletados na primeira etapa tomarão, para isso é realizada uma reunião de planejamento.

Ponto que chamou a atenção dos presentes foi o orçamento, tanto por sua importância, quanto por sua complexidade. Dentro dele entram custos com equipe, logística, insumos, serviços, estrutura, atrações artísticas, tiqueteira, seguro, entre outros. Cada um dos pontos é coordenado por um produtor responsável. Para exemplificar, Eduardo usou um evento produzido para o Instituto Sabrina Sato, que teve como custo final R$ 700 mil. O mais interessante é que parte desses gastos são pagos com o auxílio de patrocinadores, que têm suas marcas divulgadas antes, durante e depois do evento.

Por trás de tudo isso há muita comunicação envolvida. Tanto por parte de publicitários, por meio de campanhas e anúncios direcionados ao público, quanto por parte de jornalistas, por meio do envio de releases aos possíveis patrocinadores.

Para Beatriz Monteiro, do 6º termo de Jornalismo, a palestra serviu como uma forma de ampliar os ramos que podem ser seguidos dentro da comunicação. “A palestra abriu nossos olhos para uma área que para muitos não era opção. Mas que agora, conhecendo mais sobre eventos, é uma área que pode entrar na lista de opções para atuar”, explica.

A estudante afirma ter gostado de conhecer um profissional conceituado na área e se impressionado com a grandeza dos eventos produzidos pela agência do palestrante, desde a preparação até o resultado final.

Na visão publicitária do estudante Marcus Vinicius Dourado, do 5º termo, a palestra é de extrema importância, já que aborda as novas possibilidades de mídia. Mídias essas que ao serem utilizadas para a produção de eventos trazem um contato totalmente diferente em relação à marca e ao consumidor.

Para ele, o mais interessante foi Eduardo ter mostrado as partes de orçamento e produção. “Assim sabemos quantas pessoas fazem parte daquilo e percebemos que em um evento todas as coisas são muito estudadas. Na verdade, eles não vendem eventos, eles vendem estratégias, e dentro dessas estratégias um dos focos é o evento”.

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