02/05/2018 às 11:52 – Atualizado em: 02/05/2018 às 11:33
Larissa Biassoti e Maria Eduarda Kato
Julio Terrengui
Juliane apoia diretamente a editora-chefe como editora executiva
Para os estudantes de jornalismo não tem hora para colocar um telejornal no ar, seja de manhã ou à noite eles estão preparados.
Na segunda (09/04), terça (10/02) e quinta-feira (12/04) os alunos dos 5º termos da disciplina de Telejornalismo II finalizaram todo o trabalho executado durante o semestre com a gravação do TeleJovem.
Professora e coordenadora do programa, Thaisa Bacco fala que a gravação do telejornal nada mais é do que uma aula prática dividida em duas situações.
“O primeiro momento é para explicar o preview, para que todos entendam o funcionamento. Vários exercícios foram feitos ao longo das aulas, mas completo desse jeito é a primeira vez, então por isso que a gente faz vários ensaios para depois colocar ao vivo no ar”, conta.
O tempo para ensaiar era de uma hora exata. O clima do estúdio era de concentração e tensão, muito diálogo e dúvidas sendo esclarecidas. Os alunos se mostraram totalmente focados para apresentarem o ao vivo com mais preparo.
Atenção, contagem regressiva. 3, 2, 1: No ar! E o barulho acaba, a switcher se tornou silenciosa para que a teoria fosse aplicada à prática com excelência.
11 funções foram desempenhadas no tempo em que o TeleJovem era gravado, além das diversas outras como produção, reportagem, cinegrafia e edição que já tinham sido feitas.
Cuidar do conteúdo é uma das partes mais importantes para uma produção de qualidade, atividade essa desempenha pelo editor-chefe.
Heitor Pedroso, do período noturno, fez parte da chefia e diz que a experiência é muito enriquecedora, de forma que compensa todo estresse passado, pois era o responsável por revisar a informação e se preciso corrigi-la, era necessário dominar todos os processos.
“Eu tinha que chegar lá e ser o editor-chefe de fato. Você não sabe como agir, tem várias situações novas e você pensa: como é que eu lido com isso? Nem sempre dá tempo de pedir orientação à professora, muito é no improviso, no feeling, na intuição jornalística”, afirma.
Já a editora executiva do período da manhã, Juliane Rígolo, fala que não esperava um resultado tão bom, mas que quer melhorar ainda mais para a segunda edição, não só no quesito profissional, mas também pessoal.
“Foi a primeira vez que eu tive experiência com um telejornal, apesar de ser formada em Publicidade, eu tinha outra visão de câmera e de pauta focando mais na questão comercial e não jornalística”, conta.
Resultado
A professora Thaisa Bacco fala que, além da responsabilidade que cada um tem, o telejornal ajuda os alunos desempenharem suas habilidades e funções de liderança.
“É uma experiência prática que eles têm em sala de sala, isso facilita e ajuda muito no mercado de trabalho, porque eles já terão visto aqui na faculdade o funcionamento, terão um know-how, estarão bem preparados para poderem atuar profissionalmente”, conclui.
manhã ou à noite eles estão preparados.
Na segunda (09/04), terça (10/02) e quinta-feira (12/04) os alunos dos 5º termos da disciplina de Telejornalismo II finalizaram todo o trabalho executado durante o semestre com a gravação do TeleJovem.
Professora e coordenadora do programa, Thaisa Bacco fala que a gravação do telejornal nada mais é do que uma aula prática dividida em duas situações.
“O primeiro momento é para explicar o preview, para que todos entendam o funcionamento. Vários exercícios foram feitos ao longo das aulas, mas completo desse jeito é a primeira vez, então por isso que a gente faz vários ensaios para depois colocar ao vivo no ar”, conta.
O tempo para ensaiar era de uma hora exata. O clima do estúdio era de concentração e tensão, muito diálogo e dúvidas sendo esclarecidas. Os alunos se mostraram totalmente focados para apresentarem o ao vivo com mais preparo.
Atenção, contagem regressiva. 3, 2, 1: No ar! E o barulho acaba, a switcher se tornou silenciosa para que a teoria fosse aplicada à prática com excelência.
11 funções foram desempenhadas no tempo em que o TeleJovem era gravado, além das diversas outras como produção, reportagem, cinegrafia e edição que já tinham sido feitas.
Cuidar do conteúdo é uma das partes mais importantes para uma produção de qualidade, atividade essa desempenha pelo editor-chefe.
Heitor Pedroso, do período noturno, fez parte da chefia e diz que a experiência é muito enriquecedora, de forma que compensa todo estresse passado, pois era o responsável por revisar a informação e se preciso corrigi-la, era necessário dominar todos os processos.
“Eu tinha que chegar lá e ser o editor-chefe de fato. Você não sabe como agir, tem várias situações novas e você pensa: como é que eu lido com isso? Nem sempre dá tempo de pedir orientação à professora, muito é no improviso, no feeling, na intuição jornalística”, afirma.
Já a editora executiva do período da manhã, Juliane Rígolo, fala que não esperava um resultado tão bom, mas que quer melhorar ainda mais para a segunda edição, não só no quesito profissional, mas também pessoal.
“Foi a primeira vez que eu tive experiência com um telejornal, apesar de ser formada em Publicidade, eu tinha outra visão de câmera e de pauta focando mais na questão comercial e não jornalística”, conta.
Resultado
A professora Thaisa Bacco fala que, além da responsabilidade que cada um tem, o telejornal ajuda os alunos desempenharem suas habilidades e funções de liderança.
“É uma experiência prática que eles têm em sala de sala, isso facilita e ajuda muito no mercado de trabalho, porque eles já terão visto aqui na faculdade o funcionamento, terão um know-how, estarão bem preparados para poderem atuar profissionalmente”, conclui.