Ex-facoppianos empreendem após a graduação

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29/05/2017 às 10:00 – Atualizado em: 25/05/2017 às 08:51 
Bruna Leite e Sandra Prata

Cedidas

Imagem Notícia
A série do Portal Facopp mostra que abrir o próprio negócio é uma saída depois da faculdade

A faculdade é uma época decisiva, é a hora de encontrar um caminho para trilhar. Este foi o caso dos ex-alunos Luísa Calvo, Evandro Batista, Laís Ernesto, Diego Rocha, Guilherme Minakawa e Priscila Brasil. Todos tinham um sonho em comum: o próprio negócio. Desde trabalho autônomo até empresas de comunicação empresarial, design e comunicação, são inúmeras as possibilidades que surgem após o término da faculdade.
 
Formada da primeira turma de Fotografia da Facopp, no ano passado, Luísa Calvo, há quatro meses, começou a investir no serviço autônomo. Ela conta que no início queria cursar Jornalismo, porém quando iria prestar o vestibular as inscrições para o curso de Fotografia foram abertas, então migrou para a área e não se arrependeu.
 
Sobre a decisão de trabalhar por conta própria, ela garante que uma das razões foi poder fotografar sem precisar de aprovação. “É difícil ser contratado por um estúdio, então a facilidade de fazer as fotos por conta própria estava dando resultado. Então eu continuei e andou para frente”. Ela, que atualmente trabalha em grande parte do tempo na cobertura de eventos, como festas e casamentos, relata que pretende atuar com ensaios no futuro. “O que eu realmente gosto são ensaios externos, mas o que eu mais tenho feito são eventos.”
 
Luísa conta que no começo sentiu dificuldade em criar independência. “Foi difícil estar literalmente sozinha, você pensa ‘sou eu e isso aqui, então preciso fazer acontecer’. É importante não ter medo de dar a cara à tapa”. Sobre a concorrência no mercado de trabalho, Luísa aconselha aqueles que pretendem trabalhar de forma autônoma a se especializarem sempre e não ter medo da opinião das pessoas sobre seu trabalho. “Eu acho que a opinião alheia trava a maioria dos jovens, você já não tem uma carga de experiência muito grande, encontra o mercado e pensa ‘nossa será que vou conseguir?’”  
 
“É o emprego dos sonhos”
 
Publicitária formada pela Facopp desde 2014, Priscila Brasil criou a própria empresa home officeGrupo Brasil7. “Nunca consegui me imaginar trabalhando a vida inteira para um outro alguém e recebendo pouco por isso. Eu sei que quando temos uma empresa trabalhamos muito, mais do que ser empregado, porém sei que é um investimento que retornará para mim”.
 
Priscila conta que é o emprego dos sonhos. “Me sinto realizada, tenho liberdade e vejo retorno do meu investimento”. Ela aconselha aos universitários a empreenderem, principalmente aqueles que estão meio perdidos e com medo do mercado. “Há várias opções para quem tem espírito empreendedor. Não é um caminho fácil, mas é recompensador. Comece aos poucos, busque informação, assessoria do Sebrae e vá fazendo investimentos”.
 
 “Um sonho iniciado na faculdade”
 
Já os ex-estudantes de Jornalismo da Facopp, Evandro Batista, Laís Ernesto, Diego Rocha e, de Publicidade e Propaganda, Guilherme Minakawa, optaram por abrir uma empresa, chamada Lead – Comunicação Empresarial, localizada no município de Pirapozinho – SP. A Lead já existe há dois anos e a ideia e todo o planejamento de criação surgiu dentro da Facopp. “Trocamos algumas ideias e começamos a observar a necessidade que as empresas de Pirapozinho tinham de uma gerência boa de redes sociais. Então pensamos ‘por que não oferecer algo para essas empresas?’ Começamos com redes sociais, assessoria de imprensa e fomos incorporando a ideia”, conta Laís.
 
Hoje com oito clientes em seu currículo, a Lead assessora, gerencia redes sociais e cuida da comunicação interna das empresas. Segundo Laís, a ideia de investir no Jornalismo Empresarial surgiu com a disciplina de Comunicação Empresarial da faculdade. “Quando entrei na faculdade tinha a visão do jornalismo, rádio e TV, mas com o passar do tempo percebi a diferença entre as matérias, comecei a ver que não gostava tanto de rádio e TV. Mas de Comunicação Empresarial eu gostava, aprendi com as aulas e me encaixei”.
 
Para Diego Rocha, o desenvolvimento da Lead foi a realização de um sonho, tanto profissional como pessoal. “A gente estuda quatro anos pensando no que fazer depois e como fazer, foi um sonho iniciado na faculdade”. Ele também frisa o importante papel dos professores da Facopp nesse projeto. “Eles auxiliaram sobre o que era importante para abrir uma empresa, como ser diferencial das outras. É a realização de nós todos, eles formam e a gente coloca a mão na massa, então valeu a troca de experiências”.
 
Quer saber mais sobre essas empresas? Siga nas redes sociais: LeadBrasil7.

E, para aqueles que se interessam pela área do empreendedorismo, confira as dicas do ex-facoppiano e sócio da Lead, Evandro Batista:

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