Facoppianos participam de imersão do Sistema Órion

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14/10/2019 às 09:23
Daniel Alvarez

Participantes puderam sentir na prática como é o atendimento de ocorrências (Foto: Reprodução)

Tema abordado no Projeto Vira Galo de 2018, o Sistema Órion é uma ferramenta da Polícia Militar que facilita no processamento de ocorrências que podem ser atendidas por outros órgãos. O sistema funciona como uma filtragem, na qual o policial do COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar) que responde a ocorrência, pode a classificar e transferir para a corporação que melhor poderá atendê-la, como UBS (Unidade Básica de Saúde), Caps (Centro de Atenção Psicossocial), entre outros.

No sábado (05/10), foi realizada uma imersão na sede do CPI-8, com o objetivo de conhecer a rotina da PM na qualificação de ocorrências por meio do Sistema Órion. A reunião contou com a presença de estudantes e professores integrantes do Programa de Voluntários Anjos da Unoeste, dentre esses facoppianos.

Os presentes tiveram a possibilidade de conhecer na prática o funcionamento do sistema. Para isso, a visita foi planejada em três etapas. Na primeira delas, os visitantes ouviam áudios reais de pessoas que já foram atendidas pelo COPOM e discussões sobre os atendimentos foram promovidas.

Na segunda fase, os participantes sentiram na prática como é a resposta para as ocorrências. Nela foram feitos atendimentos simulados, dos quais os ouvintes atenderam e delegaram tarefas para as vítimas que estavam no outro lado da linha.

Por fim, na última etapa, os visitantes foram encaminhados até o COPOM, espaço onde são atendidos diversos casos diariamente. Lá puderam compreender como funcionam os processos do boletim e as etapas no atendimento às vítimas.

Para Débora Azevedo, estudante do 4º termo de Publicidade e Propaganda, o ponto alto da imersão foi o uso de casos reais na primeira etapa. “Foi bem impactante pois não era simulação, aconteceu mesmo e deixou todos sensibilizados. Acho que deixou a experiência ainda mais envolvente”.

VIRA GALO

Quem também marcou presença na reunião foi a professora Mariangela Fazano. Ela conta que a imersão teve como intuito principal entender para que serve o Sistema Órion. A docente relembra a edição de 2018 do Projeto Vira Galo, que atendeu como cliente a PM, justamente para divulgar a ferramenta.

“Ano passado atendemos como cliente o Sistema Órion, fizemos campanhas para a divulgação para três públicos. O interno, os próprios policiais, para conhecerem o sistema. Parceiros, para chamar entidades para se tornarem parceiras. E o público externo, para desmitificar um pouco a imagem negativa da Polícia Militar”, explica Fazano.

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