Laboratório ECO apresenta novos estagiários

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03/04/2018 às 15:00 – Atualizado em: 03/04/2018 às 22:01 
Victor Gomes

Jhenifer Rodrigues

Equipe busca trocar experiência devido a diferença entre os termos

 

O ECO, laboratório de publicações jornalísticas empresariais voltadas para as ONGS e entidades civis sem fins lucrativos, está com uma nova equipe de estagiários: Abraão Wyllams, Beatriz Aiello, Daniellen Campos, Larissa Malacrida e Priscila Veneno.

A 10º turma vai trabalhar durante todo o semestre e é composta por estudantes do primeiro ao oitavo termos de Jornalismo. Essa mescla de conhecimento promete ser instigante e ao mesmo tempo desafiadora por parte dos universitários.

 A supervisora do laboratório ECO, Giselle Tomé, diz que escolher alunos em termos variados foi proposital, “Tem sido uma experiência muito rica, o estudante que entra no primeiro termo é muito curioso e motivado a trabalhar, costumo recomendar que os discentes dos termos iniciais trabalhem em conjunto com os mais experientes, como uma maneira de estabelecer interação entre os univesitários, o que rende um resultado bem produtivo”, afirma. 

 “Sempre quis começar logo no início, para adquirir experiência e conhecer mais sobre a área. Estou aprendendo muito, principalmente com meus colegas de estágio, sinto que estarei, no futuro, mais preparada para o mercado de trabalho.”, conta Larissa Malacrida, aluna do 1º termo de Jornalismo.

 “O ECO proporciona ao aluno de jornalismo, enxergar a profissão de maneira diferente, um pouco mais sensível. O laboratório trabalha com o terceiro setor, com pessoas que se encontram em situação de risco social, enfermas, crianças órfãs, voluntários, enfim. Percebo que a simples presença do acadêmico como mediador entre pessoas assistidas e o público externo ajuda na valorização de todos os lados nesta relação.”, fala Abraão Wyllams, estudante do 8º termo de Jornalismo.


Laboratório ECO

Fruto de um TCC realizado pelas alunas Camila Coelho, Heloise Hamada e Regina Portela, o laboratório desenvolve efetivamente o jornalismo empresarial, voltado a ONGS e entidades da sociedade civil desde 2011.

“O ECO tem uma função muito extensiva, aproxima a sociedade da atuação jornalística de maneira orgânica. A sociedade civil tem ganhado um espaço que anteriormente ao trabalho do laboratório era um território pouco abordado pela mídia tradicional. Para os estudantes é interessante manter esse contato que, em geral, aproxima os universitários da sociedade como um todo”, afirma o professor Roberto Mancuzo.

Os pilares de sustentação do trabalho desenvolvido pelo ECO são proporcionar para as entidades um espaço onde elas possam desenvolver a comunicação interna de forma eficaz, levando em consideração a falta de recursos econômicos necessários para desenvolver ações desse porte e também reforçar junto à comunidade o comprometimento de extensão da universidade.  

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