Live aborda comportamento de trabalho e adaptações para o período pós-pandêmico

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02/04 às 17h26
Jady Alves e Mayson Martins

A live foi conduzida pela professora Priscila Guidini e discutiu como o trabalho em equipe tem sido essencial para o bom desenvolvimento profissional (Foto: Reprodução do YouTube)

Em mais uma das lives realizada pela Escola de Comunicação e Estratégias Digitais da Unoeste, foi discutido sobre como será o comportamento de trabalho após o período de pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Na noite da última quarta-feira (31/3), com mediação da professora Priscila Guidini, a conversa contou com a psicóloga Oriana White e os jornalistas Felipe da Cunha e Aline Martins. Os profissionais relataram suas adaptações, inovações  e experiências que surgiram ao longo do home office.

Logo de início, o jornalista e analista de recursos humanos, Felipe Cunha, comentou que todos acreditavam que a quarentena seria rápida. “A empresa [em que trabalha] teve que se estruturar muito rápido. Agora só conta com duas salas de coworking, para encontros de vez em quando, a princípio é certeza que a atividade de home office irá permanecer até o fim deste ano”, comenta.

As empresas tiveram que se adaptar ao novo modo de trabalho e talvez continuar com o home office seja uma boa opção, segundo Felipe (Foto: Reprodução do YouTube)

No jornalismo, existe uma demanda e esforço para seguir os horários estipulados nas pautas, porém com esse deslocamento do ofício para os lares, um novo modelo de trabalho foi necessário. É o que afirma Aline Martins, chefe de redação do jornal O Imparcial. “A cobrança dos repórteres é com base no conteúdo diário, eles têm que entregar até certa hora e estão à vontade em suas casas. Sei que estão trabalhando”.

“Depois de organizar a rotina em home office, é possível tirar muitos pontos positivos”, defende Aline (Foto: Reprodução do YouTube)

ADEQUAÇÕES RÁPIDAS, MAS POSITIVAS

Um ponto importante destacado pela psicóloga Oriana é referente à nova dinâmica de contratação e trabalho. Para ela, até mesmo os critérios de seleção deste trabalho a distância são diferentes, sendo necessário ter habilidades que vão além dos conhecimentos teóricos.

Segundo Oriana, para certos cargos, não é possível fazer entrevistas online, então as empresas marcam as visitas em horários e dias diferentes, a fim de seguir as regras de distanciamento social e higienização do local. Entretanto, algumas entrevistas e contatos podem ser realizados via WhatsApp, E-mail ou Google Meet.

Durante a conversa, Felipe comentou que com o home office, o perfil do trabalhador foi modificado. “Não tem uma marcação de horário, das 8h às 18h, esse é um perfil que não se enquadra mais. Hoje em dia nós procuramos quem trabalhe por atividade, o que interessa é o resultado!”, destaca.

Aline complementou que, mesmo com as dificuldades enfrentadas no começo da pandemia da Covid-19, hoje tem uma equipe jornalística integrada. O grupo está muito mais unido e empenhado do que um ano atrás, se ajuda muito e olha para o outro de maneira humana.

“Estamos divididos em grupos no WhatsApp e assim vamos nos comunicando e organizando tudo. Sempre digo a eles, desde o primeiro dia que assumi a redação: ‘estamos no mesmo barco’. E, assim, estamos seguindo. Graças a Deus está dando muito certo”, agradece a jornalista.

Oriana é pesquisadora e trabalha, juntamente a sua equipe, com a prática do home office há anos (Foto: Reprodução do YouTube)

Caso tenha ficado interessado em conhecer um pouco mais sobre o futuro do trabalho, é só acessar a gravação da live que está disponível no canal da TV Facopp Online no Youtube.

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