Mulheres que inspiram, sonham e vivem aquilo que acreditam

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08/03/2019 às 11:03 – Atualizado em: 12/03/2019 às 13:22 
Isabelle Voltareli, Larissa Oliveira e Taylane Fernandes, especial para Portal Facopp

Foto cedida

Imagem Notícia

Mulheres são exemplos de amor, lutas, conquistas e perseverança. Elas têm sonhos e crenças que as definem, como viajar, ser mãe e trabalhar por meio da fé. Com certeza você tem ao lado uma mulher para se inspirar!
 
Pensando nisso e para comemorar o Dia Internacional da Mulher, o Portal Facopp traz histórias de mulheres que não colocam barreiras em suas vidas e que foram – e ainda vão – conquistar o que querem, sem nunca deixar a peteca cair. Confira com a gente!
 
A fé ilumina o caminho
Milena Mendes, 27, é jornalista formada pela Facopp e tem a sua carreira marcada pela fé. Em abril de 2016, a jovem recebeu um convite para ser missionária e professora de inglês em um país asiático, a Mongólia.
 
“Eu cresci educada como cristã e desenvolvi esse relacionamento pessoal com Deus, que vai muito além de ‘ir pra igreja’. Acredito que isso tem me ajudado em diversas decisões, especialmente profissionais”, afirma.
 
Mesmo interessada pela proposta, Milena na época já estava destinada a ser voluntária nos Jogos Olímpicos como tradutora da seleção afegã.

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Durante o evento, surge mais uma oportunidade de trabalho: agora, na SporTV. “Meu sonho mesmo era trabalhar com esporte, então fiquei interessada”, conta.
 
Embora a reação previsível fosse de aceitar imediatamente o convite e se tornar uma jornalista global, a jovem ainda hesitava pela primeira proposta. No evento olímpico, ao se aproximar de alguns atletas da delegação da Mongólia, sentiu seu coração acelerar.
 
“Como se fosse alguém me mandando uma mensagem, sabe? Foi quando tive a certeza de que eu teria que vir [para a Mongólia]! Não sei explicar o porquê”, enfatiza.
 
Se essa decisão foi difícil, Milena não sabia o que estava por vir. Ela conta que “depois dos jogos, ainda veio outra proposta: trabalhar com o Leo [ex-dupla Victor & Leo]”.
 
Diante disso, ela decidiu desafiar a Deus por meio da oração. “Se até o dia 30 de novembro a escola não me enviasse os tickets aéreos [para ir à Mongólia], eu entenderia que era para aceitar a proposta do Leo”.

No dia 27 de novembro, porém, Milena recebeu as passagens. Ela entendeu isso como uma confirmação de Deus para a sua partida. “Enfim, entendi como Deus queria me mandar para cá e ele [Leo] foi compreensivo e deu grande apoio para essa aventura!”

Hoje, Milena vive feliz na Mongólia. O voluntariado se encerra em junho deste ano e sua carreira já está encaminhada com a TV nacional, auxiliando na edição de texto e na narração.

Quero (e posso) ser mãe

A professora Priscila Guidini, 44, também é um exemplo para se inspirar. Ela sempre quis ser mãe e, após ter passado por um longo processo da adoção, realizou esse sonho.

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Essa etapa pelo qual Priscila passou não foi tão simples. Após 10 anos tentando ser mãe por meio de tratamento, ela e seu marido escolheram adotar. Em um ano, Priscila precisou resolver documentações, fazer curso e depois levou mais um ano para conhecer o seu filho Alexandre. Ele tinha três anos na época.

Ela conta que Alexandre estava em um abrigo em Quatá e o processo de adaptação durou um mês, quando ela ia um dia sim e um dia não visita-lo. Até que foi permitido que ele fosse morar com ela.

Segundo Priscila, seu filho Alexandre tornou a sua vida mais completa e que a cegonha só havia errado de endereço. E tem mais: “ainda penso em entrar na fila [da adoção] novamente”, revela.

Para a professora, ser mulher é ser forte sem deixar a delicadeza e a sensibilidade de lado, além de ter coragem de enfrentar as dificuldades sempre de peito aberto.
Conhecendo esse mundão

A Taisa Nelli Collins, 34, ex-facoppiana e empresária, viajava desde quando começou a fazer karatê, entretanto, foi com dezoito anos que ela foi para fora do país pela primeira vez e adivinha? Nunca mais parou. Seu sonho sempre foi conhecer o mundo e ela conta que cada viagem, nem sempre planejada, tem uma história, seja ela sozinha ou com o maridão.

Ela já visitou aproximadamente 50 países. “Vivo dessa maneira porque me faz bem e me faz feliz. E graças a Deus tenho essa oportunidade, então aproveito sempre”, conta.

Taisa também tem uma paixão por esporte e o que ele lhe proporciona, como ver tudo de perto nas viagens que faz para acompanhar a Fórmula 1, sua paixão desde os 11 anos.

Seu sonho é continuar viajando pelo mundo e, quem sabe um dia, trabalhar na Fórmula 1.

Por isso, seja qual for o sonho que você tenha, lute sempre por ele, lute como uma garota! O Portal Facopp deseja um feliz, lindo e empoderado Dia Internacional da Mulher.

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