O que aconteceu com o Twitter? Entenda a repercussão da compra e o que esperar da rede no futuro

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Karina Ferreira (repórter), Lívia Alves, Milena Santos, especial para a Escola de Comunicação
03/06/2022 às 15h

Uma coisa que abalou as redes sociais nos últimos tempos foi a compra da rede do passarinho azul pelo empresário – nada mais nada menos que dono da Tesla! – Elon Musk, que daria cerca de US$44 bilhões pela rede social.

Se fôssemos colocar uma frase nos trending topics sobre esse assunto, ela seria: #Liberdade De Expressão. Musk defendeu seu ponto de vista acerca do assunto, garantindo querer tornar a plataforma um lugar neutro para livre manifestação de pensamento. Você realmente quer saber o que essa tal liberdade significa, antes de continuar, leia a matéria A tênue linha entre opinião e ofensa: quando a liberdade de expressão ultrapassa os limites toleráveis?, produzida aqui no Portal Escola de Comunicação e Estratégias Digitais.

Entre comentários positivos, negativos, ideológicos, políticos e, claro, econômicos, queremos descobrir: por que a compra teve tanta repercussão? 

#Análise de profissionais

Débora Xavier é advogada formada pela Unoeste. Ela atua em Direito Digital e pontua que a grande movimentação pode estar vinculada a acontecimentos anteriores. “O Twitter vinha de grandes históricos de cancelamentos e até crimes contra honra cometidos na plataforma”, pontua. Ela ainda acrescenta que, diante da rapidez dos fatos e dúvida sobre os reais motivos da aquisição, existem especulações a se fazer, então os comentários acabam acontecendo.

O professor da Escola de Comunicação e Estratégias Digitais da Unoeste, Roberto Mancuzo, lembra que a compra pode ter sido mais comentada não só porque o Twitter é uma das principais redes, mas também por conta do personagem envolvido na história. “Eu não consigo enxergar aí uma teoria da conspiração que coloque a nossa liberdade, a nossa democracia em meio às redes sociais em jogo”, opina. E lembra que negócios assim sempre acontecem nesse meio.

Vamos ficar de olho! 👀

#Opinião dos usuários

O estudante do 7º termo de Publicidade e Propaganda da Escola de Comunicação, Vitor de Oliveira, 20 anos, concorda que a polêmica se dá pelo envolvimento do fundador da Tesla.

Imagem ilustrativa – o usuário não corresponde ao do entrevistado.

A Karen Silva, do 3º termo de Publicidade e Propaganda, está apenas aguardando os próximos acontecimentos, mas não vê o negócio como algo positivo.

Imagem ilustrativa – o usuário não corresponde ao da entrevistada

Há quem tenha ficado intrigado com a novidade, como Katarina Correia, 18 anos, do 3º termo de Publicidade. 

Imagem ilustrativa – o usuário não corresponde ao da entrevistada

Em relação ao contexto da polêmica que se intensificou após o negócio ser feito, Katarina acha que isso acontece por ser uma ação de cunho político. Será? 😨🤔

#Futuro

Ainda não temos o poder de prever o futuro, mas o professor Mancuzo afirma que não existem grandes motivos para se desesperar com possíveis atualizações. “As mudanças podem vir com o tempo, mas elas serão muito subliminares, não vai ter uma mudança assim expressiva de uma hora para outra”, analisa.

Já Vitor acredita que as coisas podem sim ficar diferentes na rede. “Serão mudanças sorrateiras para não se tornar algo que gere muita especulação e impacto”, declara. E Katarina acredita que talvez elas nem aconteçam. “Acredito que não, se houver algum tipo de mudança, vai ser algo bem minimalista, para ninguém notar”, afirma.

O que importa, na verdade, é que tenhamos um ciberespaço seguro e respeitoso, pois internet não é terra sem lei!

Qual você acha que será o futuro do Twitter? Para sabermos sua resposta, compartilhe esta matéria na sua conta do Twitter com a hashtag #FuturoDoTwitter, mas não se esqueça de mostrar também no Instagram, onde estamos como @comunicacaounoeste.

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