Professor Tchiago Inague defende o poder de transformação e contribuição social do jornalismo

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Rayane Pedroso e Sara Sant` Anna Silva
07/04/2022 às 8h

Ser jornalista é ter o olhar crítico social do tempo em que estamos inseridos”, defende Txi (Foto: LabFoto)

O jornalismo aos olhos do professor e coordenador Tchiago Inague tem o caráter único de coletar os fatos esparramados por aí e transformá-los em informação bem elaborada. Por isso, nunca pensou em desistir de colaborar com a profissão, porque “o jornalismo é maravilhoso”.

Além de jornalista, também é doutor e mestre em Literatura e Vida Social e graduado em Direito e Letras, o currículo dos sonhos não é mesmo? Com isso, conta que nunca atuou diretamente num veículo jornalístico com carteira assinada, mas o estágio no Oeste Notícias durante o último ano da faculdade possibilitou esse contato.

O comunicólogo sempre lecionou e hoje transita em diversas áreas como professor, do ensino médio à pós-graduação. “Sempre me imaginei como docente e as coisas foram caminhando até chegar na posição que estou hoje, na coordenação. Sou muito feliz”, conta.

Txi faz parte da história da Escola de Comunicação de diferentes formas e momentos: como aluno, professor e hoje coordenador. Ele também já passou pelos perrengues e a tensão das provas da professora Thaisa Bacco, teve aulas com os professores Homero Ferreira, Roberto Mancuzo. Destaca também o fotógrafo Paulo Miguel como suas maiores inspirações dentro da profissão.

O professor comenta que a docência é repleta de momentos marcantes, mas menciona como uma grande contribuição em sua carreira seu Trabalho de Conclusão de Curso, famoso TCC, quando abordou as descobertas do cinema prudentino no documentário: “Câmeras escuras e pensamentos filmados”.

“Sempre gostei do olhar crítico do jornalismo”, afirma. Para Txi, poder fazer parte da Escola de Comunicação e coordenar os cursos traz uma sensação única de satisfação. Ele acredita que ninguém consegue alcançar todas as suas metas profissionais, porque novas oportunidades vão surgindo e novos desafios sendo construídos a cada dia. Porém, até aqui, com tudo que já conquistou, se sente feliz. Para ele ser jornalista é “ter o olhar crítico social do tempo em que estamos inseridos”, conclui.

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