Facoppiana conta experiência de conhecer cantora Dulce Maria

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24/04/2017 às 10:00 – Atualizado em: 20/04/2017 às 20:54 
Thais Luz, especial para o Portal Facopp

“Minha paixão pela cantora Dulce Maria começou na época da novela Rebelde, quando ela cantava na Banda RBD. Com a separação da banda em 2008, ela passou a fazer carreira solo e hoje já está no seu 3º álbum. Muitos diziam que meu sonho era impossível, que eu jamais conseguiria chegar perto da Dulce. Com muita fé e determinação eu nunca desisti. Então foi assim que dia 7 de dezembro de 2012 eu fui ao primeiro show dela em Brasília e consegui comprar um ingresso de meet and greet com a cantora, onde me dava direito de tirar duas fotos.

Não sabia qual seria minha reação na hora que eu chegasse perto dela, o que eu iria falar. Fiquei ensaiando durante vários dias antes do show, treinando o que eu iria falar quando estivesse com ela. E sabe foi até engraçado, na hora eu fiquei sem reação quando a encontrei, não parecia real. Resumindo: não consegui dizer nadinha, se não fosse ela conversar comigo, eu não teria aberto minha boca. Nem sei muito explicar como foi só sei que foi um dia maravilhoso e naquele momento eu me senti realizada.

Eis que em 2016, eu fazendo meu estágio descubro que a Dulce viria para o Brasil em novembro do mesmo ano. Fiquei eufórica dizendo para mim mesma que essa seria a oportunidade que não poderia perder. Começou a venda dos ingressos em julho, quando foi em agosto eu já comprei meu ingresso da Convivência. Várias pessoas me criticaram por ter pago caro, mas só quem é fã sabe o significado de conseguir ficar lado a lado do seu ídolo. E com algumas mudanças o show foi para abril de 2017.

Para minha alegria esse tão sonhado dia chegou, oito de abril de 2017, cheguei no aeroporto de São Paulo às 6h25 da manhã. Esse dia estava impossível de passar. Então, a tão sonhada seis horas da tarde chegou para minha alegria. Nesse momento eu não tinha pernas para ficar de pé, meu coração estava acelerado e eu não parava de tremer.

Minha vez de sentar do lado dela chegou, para tirar a fotos eu fiquei toda atrapalhada, derrubei meu celular, mal conversei com Dulce e mais uma vez ela toda fofa que conversou comigo. Achei que na segunda vez que eu a visse seria diferente, mas vi que não… A emoção foi a mesma, ou melhor, foi até maior.

E não parava por aí, no dia seguinte, nove de abril, tinha mais o show para eu ir. Tinha combinado com minha amiga pra acordar às 11h para chegar até a fila, porque no sábado eu não tinha dormido. Mas a ansiedade estava muito grande que às 6h30 da manhã acordamos e já nos organizamos para poder ir  até o local  e esperar.

Entramos para o Áudio Clube às 19h30 e o coração mais uma vez estava disparado na expectativa de começar a apresentação. Assim como no primeiro show, na hora que ela entrou no palco comecei a chorar. Cada música que ela cantava eu chorava mais, principalmente quando tocou “No Pares” hino dos Dulcetes, “Te daria Todo” e “Te Quedarás”, minhas preferidas. Foi um momento mágico, não consigo nem descrever, me senti muito realizada mais uma vez.

Foram dois dias de muito adrenalina, choros e sorrisos que valeram muito a pena. Sem contar as amizades que fiz por conta desse amor que sinto pela Dulce Maria. Amigos que eu levarei para minha vida toda. Conheci muita gente, revi amigos que não via há muito tempo. E de tudo isso, a melhor parte é conhecer pessoas que tem o mesmo propósito que você e dali ficam para sempre. Como diz a Dulce Maria: “no pares nunca de soñar”, pois são nossos sonhos que movem a nossa vida. Eu vou lutar sempre e acreditar que eles podem ser reais. Só tenho agradecer a Deus e a todos que fizeram do meu sonho realidade.”

E aí? Gostou do depoimento da Thais Luz? Tem uma experiência que gostaria de contar? Envie pra gente no e-mail portalfacopp@unoeste.br

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